Pensando e argumentando...

“As mulheres possuem poucas chances de ocupar cargos decisórios, porque agem movidas mais pela emoção do que pela razão.”

Infelizmente, ainda se existe preconceitos contra as mulheres em relação as suas possibilidades de ocupação em cargos decisórios. A maioria das trabalhadoras brasileiras concentra-se nas atividades do setor de serviços, como, as comerciárias, cabeleireiras, manicures, funcionarias publicas e empregadas domesticas. A desvalorização da mulher como profissional a atuar em cargos superiores dentro da sociedade, continua sendo um grande problema a ser enfrentado.
            Desde a antiguidade que as mulheres sofrem com essa hierarquia de dominância dos homens sobre elas. Muito já foi conquistado, mas ainda há muito também a ser feito para construirmos a igualdade de direitos entre os sexos, como atuantes profissionais. A mulher não pode ser considerada menos competente do que os homens em trabalhos de chefia. Pelo o contrario, constantemente elas demonstram habilidades em realizar atividades simultâneas do dia a dia conciliando com as tarefas profissionais sem interferências emotivas para efetivar produtividade. A mulher moderna além de ser mãe, esposa e amiga, é uma boa profissional atuante na sociedade, evidenciando suas responsabilidades e eficiências como trabalhadora. Elas fazem parte do crescimento de nosso país e, portanto merecem um espaço digno e merecido. Para que possam contribuir bem mais em avanços!
            É uma pena que, as pessoas ainda sejam classificadas e avaliadas perante os conceitos de atitudes masculinas e femininas, para se fazer a escolha dos profissionais de uma determinada empresa. Pois ninguém possui características puramente femininas ou masculinas, cada pessoa possui personalidades singulares. E assim, conseqüentemente, comportamentos e decisões singulares. Então não é justo que as mulheres sejam generalizadas por serem definidas como o sexo sensível, dependente, emocional, delicado etc. O fato de ser mulher não merece ser apontado como um defeito de incapacidade para cargos decisórios.

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