CONVITE DE FORMATURA DA TURMA DE TÉCNICOS EM ALIMENTOS 2011.1 IFRN

              Olá Gente, me encontrava um pouco ausente esses ultimos meses, mas agora estou de volta, e pretendo sempre que possível atualizar os nossos contatos interativos, por meio dessa rede online. Hoje o que me traz aqui é um motivo de grande alegria pra mim. Venho convidar a todos os internautas a participar da solenidade de  minha formatura do curso Técnico em Alimentos do IFRN. Os eventos serão realizados nas seguintes datas, conforme informadas na arte abaixo.

·         05 de Outubro de 2011 – Descerramento da Placa.
Local: IFRN
Às 19:00h

·         07 de Outubro de 2011 – Solenidade de Formatura.
Local: IFRN
Às 19:00h
 
Arte produzida por: Designer Juninho Izidio

           
Espero poder contar com a presença de vocês!
Futura Técnica em Alimentos: Eliane Queiroz.

ACONTECEU...

II Colóquio sobre gênero e ensino. Negro: Símbolo, imagens e linguagens.




A UERN na organização do Departamento de Geografia e Letras/CAMEAM apresentou nesses dias 18 e 19 de novembro de 2010 o “II Colóquio sobre gênero e ensino. Negro: Símbolo, imagens e linguagens.” O evento tinha por base abordar temas Étnico-Raciais, temas sugeridos por ocasião do dia da consciência negra que é celebrada no dia 20 de novembro... O evento buscou estabelecer diálogos, principalmente, os vinculados à educação e à cultura, por meio de poesia, dança, capoeira, cinema e visita à comunidade quilombola. Além das apresentações culturais o evento ofereceu mesas redondas e exposições fotográficas... Valeu apena participar!

A LINGUÍSTICA E SUAS DUAS TENDÊNCIAS.


De acordo com o lingüística Orlandi, os fatores históricos dos séculos XVII e o XIX, foram influenciadores para a mudança da lingüística. No século XVII o que priorizava era a “língua ideal”, as preocupações com as normas gramaticais, com o cumprimento das regras, e me obedecer a linguagem a língua culta. Foi nessa época que foram criadas as gramáticas gerais e racionais. Já para os estudiosos do XIX, o que chama a atenção é o fato de que as línguas se transformam com o tempo. Assim a intenção da língua não é mais buscar a perfeição, e sim a origem histórica das palavras. Por exemplo: O grego e o latim estão incorporadas em nossa língua. Orlandi nos faz compreender que o estudo da lingüística foi marcada por duas tendências, entre os séculos XVII e o XIX, a primeira pelo o “formalismo” e a segunda pelo o “sociologismo”.

SEMIOLOGIA


                                                  A teoria do Signo lingüístico.

A semiologia é parte da lingüística. Ela se distingue em dois tipos de sinais. Os sinais naturais e os convencionais. Os sinais naturais se manifestam através de indícios físicos (fumaça, trovoada, som, cheiro, luz...) e de indícios fisiológicos (Pulsação, contração, suor, febre, fome...), já os sinais convencionais abordam a imagem, pressupõe a existência de uma cultura, a qual é resultado de uma expressão. O signo que se refere à própria palavra, e é a união de um conceito a uma imagem acústica. Estuda-se também sobre o ícone, que é uma imagem já convencionada pela sociedade. E por fim, os símbolos que são representações de coisas que estão sendo ditas. O símbolo é um intermediário entre ícone e o signo. Exemplo: A pomba é um símbolo que representa a paz.
Classificação do signo:

·        Significado: conceito ou idéia... Representação mental de um objeto.
·        Significante: imagem acústica, impressão psíquica, parte sensível...
SIGNIFICADO + SIGNIFICANTE = SIGNO.

LINGUÍSTICA



Síntese feita sobre o texto de DIANA LUZ.

Diana Luz ao responder o questionamento: Qual a relação entre língua, linguagem e sociedade? Ela afirma que “o homem é um ser lingüístico e social, e de que essas duas coisas não se separam.” Isso quer dizer que língua, linguagem e sociedade estão sim diretamente relacionadas, é claro que a sociedade se organiza e possui a necessidade de comunicação, e isso acontece através da língua e da linguagem com suas diferentes variações. São aspectos que para se organizarem estão interligadamente dependentes.
A linguagem é uma forte característica que determina um ser, sobre a sua cultura social e regional. É através de um discurso inconsciente e de uma variante lingüística que podemos perceber ao qual meio cultural uma pessoa pertence. Até pelo o seu modo e tom de falar podemos identificar isso. Associo esse conceito ao que Diana diz: “... Que, na linguagem, o sujeito se dilui no social...” E quando diz também: “... Sujeito é determinado psicossocialmente, determinado historicamente e que, portanto, não é um sujeito individuo, estabelecido, que escolhe com liberdade como construir o seu discurso.” Pois verificamos pela linguagem usada no discurso as marcas e características que traduzem ao qual meio uma pessoa se estabelece.
A lingüística é definida como “a ciência que constrói um objeto que, a partir de Saussure, se considerou como sendo a língua, com Chomsky, como sendo a competência” e é caracterizada pelo “...o fato de ser descritiva e explicativa do objeto que construiu, podendo, portanto, variar nas diferentes teorias, mas tendo sempre de ser descritiva e explicativa.” Nesse sentindo a lingüística nos incentiva aos estudos sobre a linguagem, e a partir daí, sobre o homem. Com os objetivos de descrever e explicar os discursos de uma língua, portanto, de uma cultura, de uma sociedade. E nesse ponto de vista, a lingüística pode sim, ser considerada uma ciência humana e social.
           O compromisso necessário da lingüística com a educação é muito mais do que o ensino da língua portuguesa e de outros idiomas. É de explicar o funcionamento das línguas, como construção social e determinante cultural de um povo. E assim através dos mecanismos lingüísticos, conhecer melhor o funcionamento da sociedade.